Novo governo Lula deve aumentar de 23 para 33 o número de ministérios 31s4x

Após eleição com frente ampla de partidos, presidente eleito tem pela frente indicações que vão além do PT z1q63

Por Redação Oeste Mais 1r2m4v

01/11/2022 16h40 5a4i4t



Lula vai iniciar terceiro mandato em 1º de janeiro de 2023 (Foto: Divulgação)

A nova Esplanada dos Ministérios a partir de 2023 deve ampliar o número de pastas, acabar com o modelo de função em superministérios e abrigar aliados que representem a frente ampla de partidos que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A expectativa é que o número de ministérios e de 23 para 33. 3x1f4m

Entre as novas pastas estão Pequenas Empresas, Igualdade Racial, Segurança, Povos Originários e Cultura. A Economia poderá ser dividida mais uma vez em Planejamento e Fazenda.

Para a área econômica, que será crucial para colocar em prática a agenda de investimentos propagada pelo governo eleito, estão cotados Fernando Haddad (PT), que perdeu as eleições para o governo de São Paulo, o ex-ministro Henrique Meirelles e também o economista Gabriel Galípolo.

Tema presente no discurso de Lula após ser eleito, o Meio Ambiente poderá ter novamente a ex-ministra Marina Silva (Rede), que foi eleita deputada federal por São Paulo neste ano. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também está cotado.

Para a vaga de ministro da Justiça, há os nomes do ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), e do advogado Silvio Almeida.

Nas sinalizações, Lula defende o nome de alguém de confiança para a Casa Civil, com experiência para lidar com os outros ministros, governadores e com o Congresso Nacional. Os nomes do governador Rui Costa (PT), da Bahia, e do ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT) estão entre os cotados.

A pasta da Saúde é considerada uma das mais importantes como reposta ao desempenho errático do Brasil no combate ao coronavírus durante o governo Bolsonaro. O ex-secretário da Saúde de São Paulo, Davi Uip, é visto como indicação alinhada ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

Para a Defesa, o novo governo de Lula quer nomear um civil. Por isso, estão em destaque um possível retorno de Aldo Rebelo (PDT) ou até mesmo a concessão da pasta para Alckmin.

Aliada na campanha depois de perder o primeiro turno, Simone Tebet (MDB) é apontada como opção para mais de uma pasta Agricultura e Educação. Na Agricultura, ela deve disputar preferências com os senadores Carlos Fávaro (PSD-MT) e Kátia Abreu (PP-TO). Na Educação, há quem defenda o cargo para o ex-governador do Ceará, Camilo Santana (PT).

Com informações da CNN g3n2m


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