Operação policial combate golpe do falso aluguel de temporada em SC 3w5z4i

Criminosos aplicaram golpe e causaram prejuízos financeiros a várias pessoas que ariam férias no estado. 3863x

Por Redação Oeste Mais 1r2m4v

17/09/2024 10h34 32t4a



O Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGaeco) e a Polícia Civil estão deflagrando a operação Anúncio Fake, para combater o golpe do falso aluguel de temporada, no litoral catarinense e no Rio Grande do Sul. 3g46h

A ação está na segunda fase, e busca dar cumprimento a seis mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Regional de Garantias da Comarca de Balneário Camboriú, nas cidades gaúchas de Porto Alegre, Esteio e Alvorada.

As ordens judiciais foram deferidas após representação da delegacia de Bombinhas e requerimento da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Belo, formulados a partir de relatório de investigação.

Várias pessoas foram lesadas pelo falso anúncio de aluguel (Foto: Freepik)

Golpe

Através das investigações, foi possível confirmar a existência de uma suposta organização criminosa que aplicava o golpe no Litoral Norte catarinense, a partir do Rio Grande do Sul, e que trouxe prejuízos financeiros e frustrou as férias de diversas pessoas que buscavam veranear em Santa Catarina. 

Os criminosos atuavam desde 2018, com a veiculação, inclusive, de anúncios em conhecidas plataformas virtuais para dar maior credibilidade às ofertas enganosas. 

Além disso, foi possível identificar "laranjas", que conscientemente forneciam contas para o recebimento dos valores transferidos pelas vítimas, para ocultar a origem do dinheiro antes da reversão em favor dos líderes da organização.  

Essa fase da operação também é focada na persecução patrimonial: o provimento jurisdicional também determinou o bloqueio de valores depositados em contas pertencentes aos investigados, até o montante de R$ 150 mil, a indisponibilidade de bens imóveis registrados em nome dos investigados, a apreensão de veículos registrados em nome dos investigados - ou que estejam em suas posses - e o bloqueio de criptoativos eventualmente titularizados pelos investigados. 


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