A Delegacia Geral da Polícia Civil se reuniu na tarde desta segunda-feira, dia 13, com a presidência da Celesc, para determinar a intensificação de medidas de repressão aos furtos e receptação de fiação elétrica em Santa Catarina. 5n1s46
Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Flávio Ghizoni Júnior, os trabalhos de inteligência e as operações contra esse tipo de crime serão ampliadas. Os furtos qualificados de fiação e também em unidades da Celesc, como as subestações, têm gerado problemas e risco ao fornecimento, além de prejuízo.
Na reunião em que foram tratadas as ações, o delegado-geral recebeu na Delegacia Geral, em Florianópolis, o presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, o diretor de Distribuição, Sandro Ricardo Levandoski e outras lideranças da Inteligência da Polícia Civil e da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC/PCSC).
Entre as consequências dos furtos estão o risco às instalações e à continuidade do fornecimento de energia elétrica, prejudicando a população catarinense de maneira geral, a produção dos diferentes setores (indústria, comércio e serviços), o funcionamento de hospitais e postos de saúde, escolas, órgãos e iluminação pública, entre outros pontos.
Segundo os registros da Celesc, em 2020 foram mais de 1.800 ocorrências relacionadas ao furto qualificado em instalações da Celesc. Já em 2021 (até 15 de novembro), houve mais de 2.300 ocorrências nas mais diversas regiões da área de concessão da Celesc.
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