Custo da energia elétrica aumenta mais de 60% em 12 meses o2z5x

Só em março deste ano a conta ficou em médica 22,08% mais cara no país 1m1e1c

Por Redação Oeste Mais 1r2m4v

12/04/2015 08h55 n26g





O custo da energia elétrica acumula inflação de 60,42% no período de 12 meses, segundo dados de março do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao mesmo tempo, a inflação oficial medida pelo IPCA ficou em 8,13%.Em março deste ano a energia elétrica ficou em média 22,08% mais cara no país, respondendo por mais da metade da inflação oficial no mês, que ficou em 1,32%. ?Esse aumento leva em conta os reajustes extraordinários concedidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica [Aneel] às concessionárias. Também inclui a bandeira tarifária que, neste mês, ficou vermelha?, disse a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.A bandeira tarifária é um custo extra que o consumidor precisa pagar quando as usinas termelétricas são acionadas para produzir energia. A energia produzida por essas usinas é mais cara do que a produzida pelas usinas hidrelétricas. Como as térmicas estão sendo usadas com frequência, a bandeira tarifária está vermelha: a mais cara.Segundo Eulina, a alta da energia elétrica tem não só impacto direto no bolso do consumidor, que paga sua conta de luz, mas também tem efeito indireto no preço de outros produtos, pois aumenta o custo dos produtores e fornecedores de serviços aos consumidores. ?A refeição fora de casa tem influência da energia, por exemplo?, disse a pesquisadora.Aumento dos alimentosA inflação de março também sofreu impacto dos alimentos, que aumentaram 1,17% no mês. Entre os produtos com maior aumento de preços estão cebola (15,1%), ovo de galinha (12,75%) e alho (7,66%). Outros produtos com alta foram refeição fora de casa (1,03%), leite longa vida (2,74%) e pão francês (0,93%). 5es1k


Agência Brasil y66s


COMENTÁRIOS 6ah4y

Os comentários neste espaço são de inteira responsabilidade dos leitores e não representam a linha editorial do Oeste Mais. Opiniões impróprias ou ilegais poderão ser excluídas sem aviso prévio.