Nesta semana, a babá Fátima Cândido, 22 anos, residente em São Lourenço do Oeste, procurou por atendimento médico na Policlínica Municipal queixando-se de fortes cólicas e dores nas costas. Ela procurou pelo atendimento na madrugada de terça-feira, dia 9, quando foi encaminhada para o Hospital da Fundação. Somente lá ela foi informada que estava em trabalho de parto. Quem atestou a gestação foi o médico plantonista Emerson Nomura. 363x4s
Repetindo que seria impossível que estivesse grávida, Fátima só se deu conta de que o médico não havia errado o diagnóstico quando o bebê nasceu, ainda na maca no momento em que ela estava sendo encaminhada para o Centro Cirúrgico. A jovem deu à luz Giovana, que veio ao mundo com 3,415 Kg e 49 cm de estatura.
Fátima conta que é mãe de um menino de um ano e meio e pelo fato de estar amamentando, não desconfiou de que estivesse grávida. A concepção ocorreu quando o menino tinha por volta de oito meses, mas como ela ainda estava com sobrepeso devido à primeira gestação não se deu conta. “Eu me sentia barriguda, mas estava aguardando o meu corpo voltar ao normal após o parto, além disso eu nunca fui magra”, revela. Ela diz que não teve enjôos e não percebeu os movimentos da criança no ventre.
A pediatra Larice Furrer, que faz acompanhamento do bebê, revela que a criança está bem de saúde. Entretanto, a médica salienta que uma gestação sem acompanhamento médico representa muitos riscos tanto para a mãe quando para o bebê. O pré-natal é imprescindível.
Ao lado da filha ainda no leito do Hospital, Fátima frisou que para compensar a ausência de cuidados durante a gestação, vai fazer o possível para garantir o desenvolvimento saudável da criança.
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