Na tentativa de amenizar o calor que faz em Montes Claros, no Norte de Minas, funcionários de um posto de combustíveis compraram alguns picolés de um ambulante, mas tiveram uma surpresa nada agradável. Ao morder o produto, um deles encontrou um animal que seria uma perereca. "Quando ele mordeu o picolé, viu a perna do bicho pendurada e começou a ar mal", explica o chefe de pista, Erivelton Gonçalves Barbosa, colega de Rogério, a vítima. 3h223h
Os colegas compraram o picolé recheado no fim da tarde desta quinta-feira (04), como fazem com frequência. Mas a repercussão continuou durante esta sexta. A vítima não foi trabalhar, por estar de folga, mas muitos curiosos que am pelo posto fazem questão de chegar perto para registrar.
O gerente, Humberto Kenedy Viana, cobra fiscalização mais rigorosa por parte da Vigilância Sanitária. "Isso é um absurdo. A vigilância tem que ficar de olho, tem que ir atrás de onde são produzidos esses produtos", protesta. "Poderia ter alguma coisa venenosa no picolé".
Os funcionários do posto disseram que foram atrás do vendedor do picolé, mas não o encontraram. No rótulo do produto não há indicação de quem é o fabricante.
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