Empresário de Joaçaba recebe fatura telefônica no valor de R$ 192 mil 6k646t

Contas acumuladas em cinco meses chegaram a quase R$ 300 mil 5o6w4p

Por Redação Oeste Mais 1r2m4v

26/06/2012 18h32 412446

A audiência pública sobre telefonia móvel realizada pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina na Câmara de Vereadores de Joaçaba na última quinta-feira (21) serviu para expor um problema enfrentado pelo empresário de Joaçaba Rudolfo Auffinger. 4u503c

Ele apresentou no evento coordenado pelo deputado estadual Moacir Sopelsa (PMDB) e que teve a presença do gerente operacional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Estevão Hobold, a dor de cabeça gerada por um problema em linha adquirida há menos de três anos. Alfinger contou que em setembro de 2009 adquiriu 10 linhas telefônicas celulares para a empresa.

Contudo, em 24 de dezembro do mesmo ano um dos celulares da empresa foi clonado. A partir de então, começaram a aparecer faturas exorbitantes, com ligações no valor de R$ 3.300,00 (janeiro), de R$ 37.400,00 (fevereiro); em 14 de março de 2010 R$ 62.187,44; 14 de abril de R$ 192.456,10 e 14 de maio de R$ 34.846,27. “Graças à atuação forte do Procon de Joaçaba que descobriu que a dívida real era de apenas de R$ 400,00 e o problema foi solucionado.

Mas o pior foi o incômodo de quatro empresas do país te ligando diariamente cobrando coisas que você não deve”, ressalta. Rudolfo Auffinger revela que recebia diariamente ligações das empresas de cobrança Malta e TNL de Fortaleza (CE), Serasa Experian de São Paulo e Velox de Salvador (BA). O empresário guarda as 158 cartas de cobranças que recebeu entre 28 de abril e 28 de maio de 2010, alegando que a dívida estaria em aberto no valor de R$ 2 mil.

Ele explica que travou uma batalha na Justiça e com a colaboração paralela do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) de Joaçaba, conseguiu resolver o ime.

Auffinger comenta que na audiência pública, segundo ele, surgiram boas ideias para atenuar os problemas aos consumidores. “Por exemplo, todas as empresas que vendem celulares e créditos possam ter o direto ao sistema das operadoras e possa ir numa loja de qualquer operadora o contrato e ser atendido. Outra é humanizar o atendimento e acabar com o serviço digital através dos telefones 0800”.

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