Argel Fuchs, do Botafogo-SP, não aceitou a proposta para assumir o comando técnico da Chapecoense, que está sem treinador após a demissão do técnico Jair Ventura. O tempo de contrato e a multa rescisória foram determinantes para não haver acordo. 2i2m18
Apesar de ser o favorito, o nome tinha restrições internas de parte da diretoria por conflitos antigos com Sandro Pallaoro, ex-presidente da Chape e vítima do acidente aéreo na Colômbia, nos tempos à frente do Figueira. O fato, no entanto, é visto como ado por parte do treinador, pois eles fizeram as pazes meses depois do episódio.
Argel Fuchs e seu representante, Hugo Magalhães, se reuniram com Carlos Kila na tarde de segunda-feira, em São Paulo. Apesar dos valores da proposta serem superiores ao que Argel recebe no clube de Ribeirão Preto, dois fatores pesaram contra o acerto: o tempo oferecido pela Chape, apenas até o final do Campeonato Brasileiro, e a possibilidade de um trabalho mais longevo com o Botafogo em busca do o à Série B do Brasileirão. Argel tem contrato até maio de 2022.
A diretoria avalia agora como irá lidar com a busca por um novo técnico. A tendência é que o auxiliar técnico Felipe Endres fique no comando de maneira interina e dê tempo para um redirecionamento do planejamento. Com apenas quatro pontos após 14 rodadas, a Chapecoense é lanterna da competição.
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