Oeste fecha primeiro trimestre com menor taxa de desemprego de SC ki4s

Região também lidera com a menor proporção de pessoas subutilizadas na força de trabalho do estado. 62va

Por Redação Oeste Mais 1r2m4v

23/05/2025 18h31 - Atualizado em 23/05/2025 18h43 2p4d4m



O Oeste teve a menor taxa de desemprego de Santa Catarina no trimestre encerrado em março de 2025. A região não apenas repetiu a liderança do trimestre anterior, encerrado em dezembro de 2024, como melhorou a taxa de desocupação, que era de 2,17% e ou para 1,64%. O índice é quase a metade do índice médio do estado. 663g3h

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgados em maio pelo IBGE. A taxa de desemprego de 3% em Santa Catarina foi a menor do país, diante de uma média nacional de 7%.

O Oeste também lidera com a menor proporção de pessoas subutilizadas na força de trabalho do estado. Esse dado engloba as pessoas desempregadas, as que trabalham menos horas do que gostariam – no caso, subocupados – e as que estão disponíveis para trabalhar, mas não estão procurando emprego.

A mesorregião Oeste de Santa Catarina é composta por 118 municípios, agrupados em cinco microrregiões: São Miguel do Oeste, Chapecó, Xanxerê, Joaçaba e a microrregião de Concórdia, conforme divisão oficial do IBGE.



Todas as cinco mesorregiões catarinenses apresentaram índices de desemprego inferiores à média nacional, de 7%, de acordo com a PNAD Contínua do primeiro trimestre de 2025. Depois da região Oeste, o segundo melhor resultado foi do Vale do Itajaí (2,58%), seguido pelo Litoral Sul e Serrana (2,60%). A quarta melhor posição foi do Litoral Norte e Planalto Norte (3,96%). A Região Metropolitana de Florianópolis (4,50%) teve a maior taxa de desemprego, ainda assim abaixo da média do país. Uma possível causa é a maior movimentação migratória nas metrópoles.

A região Oeste também alcançou o melhor resultado em relação à subutilização da mão de obra em Santa Catarina, reunindo apenas 7,4% de trabalhadores nessa condição. Com taxas acima de 20%, vieram: Litoral Sul e Serrana, Vale do Itajaí, Litoral Norte e Planalto Norte, e Região Metropolitana de Florianópolis. Ou seja, posições equiparáveis ao ranking de desocupação.


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