Macarronada em prol do menino Yuri acontece no próximo dia 27 em Ponte Serrada 362d2o

Yuri Matheus foi diagnosticado com Púrpura Trombocitopênica Idiopatica, doença que não tem cura, apenas tratamento 154g3l

Por Redação Oeste Mais 1r2m4v

22/09/2022 10h25 5a1e6y



Família e amigos do menino Yuri Matheus, de sete anos, está realizando a “Macarronada Beneficente” para arrecadar fundos para o tratamento de saúde dele, que sofre com uma doença rara chamada Púrpura Trombocitopênica Idiopatica (PTI), que não tem cura, apenas tratamento. 406x5u

O almoço vai ocorrer no dia 27 de novembro, em um domingo, na cancha de bocha localizada na Cohab, em Ponte Serrada, das 11h30 às 14 horas, finalizando com bingo.

Com o valor do ingresso em R$ 35, o cardápio servido será de macarronada caseira à bolonhesa, frango e maionese, além de saladas diversas e pão. A comida também pode ser retirada no local para quem preferir.

A família também pede para que a população ajude com doações de donativos para realizar o almoço. Para adquirir ingressos e fazer doações para ajudar Yuri Matheus, basta entrar em contato com a mãe Indiamara Keilla Galvão, pelo telefone (49) 9 9106-0053.

Relembre o caso de Yuri clicando aqui.

Yuri sofre com uma doença rara e a por tratamento (Foto: Divulgação)

Aperto financeiro

Além de Yuri, o irmão dele, Ellian Samuel, de 11 anos, também sobre com a doença. Porém, segundo a mãe dos meninos, Ellian conseguiu ar por cirurgia e está em remissão da doença.

Já o menor, não conseguiu realizar o procedimento cirúrgico por conta de outra doença que poder ter aparecido.

“Surgiu a hipótese de anemia de fanconi, então foi feita a biópsia, mas não sabemos o resultado ainda. Tenho fé que não seja nada”, diz Indiamara.

A família dos meninos também está com problemas financeiros por conta do alto gasto com medicamentos, além de alimentação, já que realizavam viagens a Florianópolis muitas vezes no mês.

“Mesmo indo com a Saúde, gastamos todo mês aproximadamente R$ 900 só de alimentação fora de casa, contando com todas as viajens de 3 a 4 vezes no mês, sendo que ficamos 3 ou 4 dias la cada ida! Pra ficar mais é só quando ele precisa de reposição ou transfusão".

Indiamara vendia bolos para custear os gastos dos meninos, mas por causa das muitas viagens que precisa fazer com eles para buscar tratamento na capital, não consegue mais tempo para produzir e vender.

“Era um dinheiro que entrava pra ajudar”.




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